quinta-feira, 26 de maio de 2011
(Mauro Rebello)
Ah
Quero tanto ver meu amor
Que nunca mais
Me ligou
Acho que me esqueceu
E hoje em dia sei que estou melhor
Mas não me esqueço do que passei
E hoje sim eu posso ver
Confessar-lhe lágrimas a mais
Do que era pra ser
Ah
Se eu pudesse voltar no meu não
Sabe lá
Se ele então
Ainda seria meu
Confundi tantas coisas iguais
Que confesso que me atrapalhei
E hoje sim posso entender
Que se o amor morreu então foi até mais
Do que era pra ser
segunda-feira, 18 de abril de 2011
domingo, 13 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Uau... Porrada na cara. Tomei duas portadas bonitas, seguidas e bem dadas. Uma pena. Não foi por falta de reconhecimento, mas por falta de estrutura das casas pra receberem música ao vivo. Estou bem desencantada com o RJ pois não há lugares bacanas prum artista ainda pequeno se apresentar. Temos que levar o som e garantir o público. Ainda assim eu to topando, pois graças a Deus e a muito trabalho, eu tenho o som e o público. Mas, no entanto, não consigo manter uma casa bacana toda semana. Estou bem puta hoje. Emocionalmente exausta.
Peguei a bike do Guil, meu namorado, e dei uma volta na Lagoa. Tentei abrir a mente e pensar em outras alternativas pra focar. Mas bloqueada do jeito que tô, precisava ter dado uma volta na Zona Sul inteira. Agora vou meditar.
Beijo, não me liga.
Só quem sabe na sexta, pra tomar uma pinga.
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Outro dia acordei com essa história na cabeça. Resolvi escrever e, como sempre, posto aqui.
Todo mundo já sabia que isso ia acontecer.
Ele avisou que ia se matar.
Subiu na marquise do prédio mais alto.
Botou a mão na cabeça e bagunçou os cabelos
Botou a mão nos pés e tirou os sapatos
E Pulou.
Deslocou-se alguns centímetros pro alto,
Parou por uma fração de segundo
E retornou os mesmos centímetros pra baixo
E fincou os pés na marquise.
Todo mundo já sabia que isso ia acontecer.
Todo mundo já sabia que ele não teria coragem.