Soneto de fidelidade
De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
terça-feira, 23 de novembro de 2010
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Desculpe.
É que naquele momento até Júpiter pareceu mais perto de mim que você – e sem telescópio.
Eu sei que sou confusa, que sou insegura, que peco por excesso.
Mas erro por tentar acertar. Mas tento tanto que me estrepo.
Saudade. Eu sinto. Muita.
Vontade, eu sinto, muita.
Te amo.
Vem ver TV comigo.
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