quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Uau... Porrada na cara. Tomei duas portadas bonitas, seguidas e bem dadas. Uma pena. Não foi por falta de reconhecimento, mas por falta de estrutura das casas pra receberem música ao vivo. Estou bem desencantada com o RJ pois não há lugares bacanas prum artista ainda pequeno se apresentar. Temos que levar o som e garantir o público. Ainda assim eu to topando, pois graças a Deus e a muito trabalho, eu tenho o som e o público. Mas, no entanto, não consigo manter uma casa bacana toda semana. Estou bem puta hoje. Emocionalmente exausta.

Peguei a bike do Guil, meu namorado, e dei uma volta na Lagoa. Tentei abrir a mente e pensar em outras alternativas pra focar. Mas bloqueada do jeito que tô, precisava ter dado uma volta na Zona Sul inteira. Agora vou meditar.

Beijo, não me liga.

Só quem sabe na sexta, pra tomar uma pinga.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Outro dia acordei com essa história na cabeça. Resolvi escrever e, como sempre, posto aqui.



Todo mundo já sabia que isso ia acontecer.

Ele avisou que ia se matar.

Subiu na marquise do prédio mais alto.

Botou a mão na cabeça e bagunçou os cabelos

Botou a mão nos pés e tirou os sapatos

E Pulou.

Deslocou-se alguns centímetros pro alto,

Parou por uma fração de segundo

E retornou os mesmos centímetros pra baixo

E fincou os pés na marquise.

Todo mundo já sabia que isso ia acontecer.

Todo mundo já sabia que ele não teria coragem.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Ataque notívago de lucidez

Feliz

Pela segunda vez.