Certa vez vi num filme que quando a gente vai chegando perto do fim, começa a pensar no início. Estamos chegando perto do fim da gravação e, não por coincidência, retornamos ao estúdio aonde iniciamos o trabalho.
Estou bastante satisfeita com o resultado so far. Já mostrei o disco pra algumas pessoas e recebi muitas críticas positivas e bem poucas negativas. Todas me deixam feliz. É legal saber o ponto de vista de cada um.
Até o que eu pensava ser incriticável, o repertório, já foi alvo. Confesso que essa me deixou bastante surpresa, mas também gostei de saber que isso pode acontecer mais vezes no futuro. Quero estar preparada. E estou.
Mas também estou preparada para os elogios.

Gravamos com mais um músico maravilhoso, que além de grande amigo, é o diretor da Rio Jazz Orchestra e um saxofonista virtuoso: Marcos Szpilman.
Ele gravou um lindo solo na faixa Do Que Era Pra Ser. Acho que o Mauro, compositor da música, vai ficar emocionado quando ouvir.

Sem mais por hoje, pessoal.